Inteligência artificial é a mais nova aliada do campo

Hoje, a inteligência artificial é uma realidade no setor agrícola global e está sendo aplicada massivamente por empresas líderes e inovadoras. Com isso, esse tipo de tecnologia está se consolidando como a mais nova aliada no campo. 

“Podemos encontrar tantas aplicações quanto culturas e trabalhos em campo, desde aplicações para identificação precoce de doenças e avaliação de danos, controle de ervas daninhas, até o uso de robôs para colheita de frutas e vegetais, análise de informações por satélite, gerenciamento de Recursos agronômicos e monitoramento de gado. Uma ampla gama de modelos preditivos para melhorar a tomada de decisões agronômicas, detecção de deficiências nutricionais nas lavouras, entre outras aplicações relevantes neste ecossistema inovador do qual fazemos parte”, indicou um artigo publicado no portal interempresas.net. 

As aplicações mais relevantes da IA na agricultura podem ser classificadas em três categorias principais. Sendo elas os robôs, que as  empresas estão desenvolvendo e programando para realizar trabalhos agrícolas básicos, como plantio, colheita, controle de ervas daninhas e pulverização. 

Com o monitoramento de culturas e solo, através da visão de dispositivos eletrônicos e algoritmos de aprendizado para processar dados capturados por drones e / ou tecnologia baseada em software, é possível monitorar a saúde das culturas e do solo. Por fim, a análise preditiva age com modelos de aprendizado de máquina para monitorar e prever impactos das condições ambientais no desempenho e rendimento da colheita. 

“Passamos da agricultura intensiva em produtos fitossanitários, água e fertilizantes, para a agricultura intensiva em conhecimento, através do uso de uma quantidade significativa de dados que são transformados em informações valiosas. Se você observar, alguns anos atrás, a robotização era mecanização. Atualmente, com a IA, surgem processos de raciocínio que transformam não apenas atividades produtivas, mas também o contexto de trabalho’, conclui. 

Fonte: Por: AGROLINK -Leonardo Gottems